Comunicação
Descrição: A comunicação inclusiva adotada no TJDFT considera aspectos relacionados à linguagem, como ser simples e direta, para entendimento de pessoas com diferentes níveis de escolaridade; não discriminatória, que respeita e busca promover a igualdade entre todas as pessoas, contemplando inclusive as diversas identidades de gênero; à diversidade das linguagens dos públicos e à acessibilidade de pessoas com deficiência, garantindo o acesso à informação e encorajando-as a participar do processo de comunicação. Também são considerados os aspectos estéticos que compõem as imagens veiculadas, buscando a abrangência dos marcadores sociais da diferença.
Órgão: TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS - TJDFT
Norma/Evidência: Pacto Nacional do Judiciário pela Linguagem Simples - ACORDO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA 040/2024.
Requisitos Modelo IDE: 28 e 30
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Descrição: Campanhas periódicas sobre a importância da diversidade e da promoção de equidade de gênero e raça no ambiente de trabalho e prevenção à violência no trabalho.
Órgão: CÂMARA DOS DEPUTADOS - CD
Norma/Evidência: Comitê Gestor Pró-Equidade da Câmara dos Deputados.
Requisitos Modelo IDE: 28
Mais Informações: proequidade@camara.leg.br.
Descrição: Resolução CNJ nº 376/2021, que torna obrigatória a flexão de gênero para nomear profissão ou demais designações, bem como a Recomendação CNJ nº 144/2023, que Recomenda aos Tribunais que implementem o uso da linguagem simples nas comunicações e atos que editem.
Órgão: CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA - CNJ
Norma/Evidência: Resolução CNJ nº 376/2021; Recomendação CNJ nº 144/2023.
Requisitos Modelo IDE: 29
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Descrição: Há o olhar inclusivo e não estereotipado para incluir nas campanhas/artes de divulgação pessoas negras, mulheres para representar não só os próprios grupos, mas outras campanhas de conscientização e sensibilização.
Órgão: CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA - CNJ
Norma/Evidência: Resolução CNJ nº 376/2021.
Requisitos Modelo IDE: 30
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